já vou...será? eu quero ver, o mundo eu sei não é esse lá. por onde andar? eu começo por onde a estrada vai e não culpo a cidade, o pai. vou lá andar. e o que eu vou ver? eu sei. lá. não faz disso esse drama, essa dor! É que a sorte é preciso tirar pra ter perigo é eu me esconder (em você). e quando eu vou voltar? ah, quem vai saber... se alguém numa curva me convidar eu vou lá que andar é reconhecer, olhar. eu preciso andarum caminho sóvou buscar alguémque eu nem sei quem sou. eu escrevo e te conto o que eu vi e me mostro de lá pra você. guarde um sonho bom pra mim.
De repente aconteceu. Venho gerundiando o pensamento já há certo tempo. O pensamento vem transformando minhas idéias, minhas leituras, de certo modo até minha vivencia. Foi o pensamento que me trouxe aqui. Foi por pensar e me interessar pelo saber que fui caminhando em direção ao desconhecido. Busquei informações e situações que me colocavam frente a frente com o “certo”, o “correto”, o esperado. Caminhei no sentido contrário, busquei o incerto, o incorreto o imprevisto. Procurei com todas as minhas forças encontrar-me em direções opostas. De repente... De repente surge o eterno retorno, de repente surge aquilo que inesperadamente eu esperava, surge um espelho que reflete inversamente meu caminho e me mostra que o começo é sempre o fim. De repente me vejo andando em círculos, imerso num espiral maluco que aparentemente não me leva a nada. Aparentemente, porque o que parece ser não é. E de repente descobri que o que parece, nesse caso, é o inverso do que é. Desculpem, escancarei as portas do meu íntimo, da minha insegurança, carreguei-o pra esse lugar confuso e esquisito e não te estendi os braços, não te ofereci meu abraço, deixei-te só, sem guia, sem mapa, pessoa só em meio ao emaranhado de pensamento existencialmente inacabado. Ofereço-lhe agora a historia, carrego-te para o lado de cá, não te ponho junto de mim porque o que tenho pra contar é experiência particular, é experiência que não é dividida, mas sim contada. E você que sabe me entender, vai ouvir, processar de longe, sem sentir o sabor intensamente transformador que formiga em minha boca. O que tenho pra contar é experiência única, singela, e sem volta. Já há algum tempo tenho tentado aplicar forma e controle ao incontrolável. Tenho o desejo situacionista de liberar o poder transformador do tempo e do desejo humano ao invés de controlá-los e inseri-los num caixote controlado e estéril. Tenho tentado dar voz ao mais íntimo e existencial... Tenho tentado e a cada tentativa, tive de reconhecer com toda a minha arrogância e pretensão, foram incrivelmente fracassadas. Foi um golpe da mediocridade, de repente, assim, do nada! Lá estava eu numa tentativa arriscada de projetar numa escala desconhecida, num lugar desconhecido, com cultura, clima, vivencias completamente alheias as minhas referências particulares. Lá estava eu usando as mesmas ferramentas, as mesmíssimas ferramentas de controle, de esterilidade , acreditando piamente que estava fazendo o seu oposto, que estava criando situações, que abria um campo de possibilidades e transformações libertárias! Pobre ser inacabado que de repente viu-se frente a frente com o seu oposto! Pobre ser inacabado que de repente viu-se incompetente, incapaz, medíocre! Pobre ser que ao ver-se no espelho da verdade saiu correndo assustado! Pobre? Pobre nada! Rico!!! Rico ser inacabado que ao ver o seu reflexo no espelho assume humildemente sua derrota! Rico ser inacabado que por ser inacabado, ramifica-se e inicia uma transformação outra, uma transformação radical e profunda que libera aquilo que há tempos vem latejando em forma de sonhos e desejos! Aquilo que vinha latejando e que, de repente explode! Ao explodir bem aqui onde agora estás, parcela toda a minha existência em fragmentos inacabados e incertos. Ao explodir um segundo antes de vc entrar, dividi-me em pedacinhos que se ramificaram. E você, pessoa inteira em meio às minhas ramificações não percebe o quão forte e quão intenso foi ter explodido. Por isso que te conto, por isso que te alerto da particularidade da minha experiência. Porque explodi sozinho e agora me rearranjo sozinho. A sua presença me conforta me acalenta. Mas eu sei e você sabe que explodi sozinho. Eu sei e você sabe que agora não tem mais volta. Eu explodi e cada pedacinho vai ramificar. Talvez um dia, espero, eu exploda de novo. E já reconheço humildemente o meu fracasso futuro. Porque o fracasso não é derrota, é começo! A organização cíclica é movida por esses momentos avassaladores. Momentos avassaladores que muitas vezes são erroneamente interpretados como errados, incorretos, fracassados. Por parecem tão ruins, tão desesperados, tão intensos, são na verdade, tão transformadores e libertários que só quem já explodiu assim, de repente, sabe.
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